Author Lustig MKT

Está certo disso? Olhe à sua volta. Está certo mesmo? Ser radical é antes de tudo dizer “NÃO”. Bem grande, em caixa alta mesmo pra evitar definitivamente o “talvez”. Respectivamente o cego e o que enxerga longe.
Há muito mais do que podemos imaginar, mas muito mesmo.
Mas é viajado, conhece bem esse mundão por aí? Então sabe melhor do que eu que realmente há muito mais ainda para se aprender, descobrir e criar para podermos em fim dizer o que é ou deixa de ser. Se é que assim poderemos, pois o radicalismo é excludente a ponto de ser cego à diversidade, à colaboração.
Olhe para dentro de sua mente e pense em você há 15, 10 ou 1 ano atrás? Você era tão bom no que faz quanto é hoje? Sabia tanto quanto sabe hoje? Se sim, a tal da ingenuidade já te dominou. Em verdade, que sejamos hoje melhor do que ontem e tenhamos a consciência disso. Consciência de que todos os dias encontraremos mais coisas, informações, músicas e pessoas que nos farão amanhã melhores do que hoje.
Ok, você tem sua verdade. Ele também. Ela também. Eu também. E nós temos a nossa também. Como saber qual vale mais? A que soa melhor, faz melhor, faz o bem? Mas que bem? Existem vários “bens”, vários “males”.
O foco aqui não é compilar dados para descobrir a verdade. Mas obter informações para poder escolher para onde seguir, qual caminho escolher e em quê acreditar. Não, não. Isso não é apenas sobre planejamento de mercado, mas sobre tudo à nossa volta. Observe mais, escute mais e sinta ainda mais. Esse mundo, mercado ou praça – seja lá o nome que você prefere, é muito grande. E ser radical é ignorar um universo de conhecimento que paira sobre nós mesmos.

Um abraço, Rodrigo Corso.

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Caminhar adiante é fundamental. Pois a estagnação cheira à morte. Mas para tanto é preciso ter uma perspectiva de algo que ainda não existe e que para passar a existir dependerá de algo não real até mesmo em seu nome: a Fantasia.
Quando se vislumbra uma oportunidade cria-se uma perspectiva, e de fato nada disso ainda existe. – a não ser em nossa imaginação.
Baseada em fatos, informações, dados estatísticos ou pressupostos, a perspectiva é um ponto de vista intangível da realidade que queremos; de fatos ainda não concretos que amanhã veremos que seu início foi uma fantasia e seu fim um histórico real.
Fantasiar é preciso. Do contrário, as perspectivas se nublam e as oportunidades se perdem.
Com informação e um pouco de inspiração nosso raciocínio vai longe. Realidade, fantasia e criatividade, no fundo, nascem do mesmo lugar.
Informação + Inspiração = Raciocínio
Abs, Rodrigo Corso.

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Insatisfação gera movimento, gera pró atividade, é o motor da busca por soluções, deixa o mundo melhor. Isso mesmo: insatisfação deixa o mundo melhor. Pois é quando não estamos satisfeitos com o rumo das coisas que respiramos fundo e gritamos para mudar a direção.
Insatisfeitos levantam da cadeira e tomam a frente, encaram os desafios e descobrem os caminhos. Na verdade acredito que eles mesmos criam seus desafios.
E por falar em criar, dizem que Deus criou a linha do horizonte para que tentássemos alcançá-la e assim continuássemos caminhando adiante. Insatisfeitos não são negligentes, muito menos frustrados. Eles comemoram suas conquista com vigor, mas sabem que podem ir além. E vão. Crescem, melhoram e conquistam novamente. E novamente descobrem que tudo pode ser melhor do que já está e vão além. Vão em busca do horizonte.
O homem satisfeito com suas conquistas senta e descansa. Enquanto o insatisfeito comemora e dá o próximo passo com mais força, motivado pela vitória.
Por favor não confunda. Em momento algum disse “frustrado”. Eu disse “insatisfeito”. – E por natureza criativa.
Um abraço, Rodrigo Corso.

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“Leva tempo para alguém ser bem sucedido porque o êxito não é mais do que a recompensa natural pelo tempo gasto em fazer algo direito.”
Não sei exatamente à quem atribuir a autoria desta frase, pois veio em um bilhete de agradecimento escrito – sem o devido crédito – pela equipe de uma escola pública onde minha mulher realiza um trabalho voluntário.
De qualquer forma, a frase não poderia ser mais verdadeira e honesta. Pois como fazer algo direito sendo superficial? Impossível. Não há talento que resista à superficialidade. A diferença entre alguma coisa que foi apenas “feita” para outra “bem feita” é a intensidade. Intensidade que nasce do interesse (pessoal e intransferível), que consequentemente gera o aprofundamento no assunto, resultando em conhecimento real.
Profissionais (pessoas) que fazem a diferença e são reconhecidos por sua competência têm algo em comum: são intensos em tudo o que fazem.
O interesse verdadeiro por um assunto nos leva a ser intensos a ponto de realmente viver aquilo; o que permite a um artista fazer sua obra em minutos, a um fotógrafo registrar algo fantástico em um clique ou a um consultor apontar o melhor caminho para o seu negócio em uma resposta aparentemente imediata.
Quando vemos Eric Clapton tocar sua guitarra, Romero Britto pintar um quadro ou Steve Jobs lançar um produto parece tudo muito fácil. Mas não é. Eles apenas se aprofundaram em seus conhecimentos durante tanto tempo que hoje naturalmente têm a linha de raciocínio exata para alcançar seus objetivos.
“Mas ele teve uma ideia genial em minutos! Um insight espetacular!” Não, não teve. Foi o histórico inteiro de preparação e desenvolvimento, de tentativas e erros, enfim, a experiência que deu subsídio para essa “ideia genial” aparecer naquele momento. – ou melhor, ideias não aparecem, são construídas. O cérebro é condicionado a raciocinar de acordo com o conhecimento adquirido e as variáveis aprendidas e assim responde cada vez melhor. – ou da maneira que você condicioná-lo.
A experiência e o conhecimento nascem tão somente da intensidade com que nos dedicamos a um assunto, motivados pelo interesse em dominá-lo e se possível de ir além.
Os dias de hoje exigem cada vez mais resultado em menos tempo? Sim, não há como negar nem fugir. Então podemos apenas reagir a isso ou conduzir cada evento como nos interessa. O segredo está na preparação. É possível responder rápido e ser intenso ao mesmo tempo. Desde que se esteja em constante aprofundamento e evolução.
O técnico Bernardinho disse numa palestra que assisti: “A vontade de treinar tem que ser maior do que a de jogar. Assim, quando chegar a hora você vai jogar melhor do que imagina.” Ok, você pode até tentar questionar isso, mas o cara foi campeão mundial várias vezes pensando assim mesmo.
Bom, diante de tudo isso, o grande segredo do “sucesso” mencionado na primeira frase do texto é justamente saber equilibrar a intensidade com a agilidade.
Interesse > Aprofundamento > Conhecimento > Experiência > Sucesso
Não dá pra pular nenhuma etapa.

Um abraço, Rodrigo Corso.

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Criatividade, ou resultado criativo, não é o início de nada. É o fim, o objetivo. Não se começa uma vida sendo criativo, mas sim vive-se uma vida buscando o resultado criativo.
A fantasia (capacidade fantasiosa) é inovadora, a magia que seduz o público. A realização (capacidade de realizar) é a eficiência da prática, que torna a sedução real.
Não há como manter uma ideia apenas no campo da fantasia. No momento certo ela deve ser transportada para a realidade, normalmente em forma de estratégias, ações ou argumentação. Afinal, Criatividade = Fantasia + Realização.
A capacidade de fantasiar é indiscutivelmente um dom. Pois não é qualquer um que consegue imaginar um caminho a ser percorrido. Por outro lado, a capacidade de realizar tem a mesma importância. Pois não há ideia que dê certo sem saber como percorrer esse caminho. Ideias não realizadas são apenas fantasias. E realização sem fantasia é o mesmo que burocracia, sequência de procedimentos pré-definidos.
Somar tudo isso em uma só pessoa é como ter um gênio. E isso é raro. Então o caminho é o trabalho colaborativo, onde uns fantasiam e outros realizam. Formando assim uma equipe com a sinergia necessária para entregar trabalhos criativos que trazem resultados sólidos e positivos.
Em algum ponto entre a fantasia e a realização existe a burocracia. Mas a criatividade é inimiga da burocracia. Ou melhor, a burocracia é que é inimiga da criatividade. Enquanto um burocrata só vê os limites, uma pessoa criativa enxerga as possibilidades. Assim, o equilíbrio entre fantasia e realização é o que nos leva além dos limites uma vez conhecidos.

Abs, Rodrigo Corso.

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O PROBLEMA
Usualmente desnecessário
Trava nosso caminho
Constantemente Negativo
Sentido no estômago
Incômodo

O DESAFIO
Necessário, sempre
Nos faz ir adiante
Uma conquista
Positivo
Sentido na mente, no coração
Instigante
Inspirador

O assunto é o mesmo, o que muda é a óptica pela qual é visto.
No final tudo se resume à que tipo de atitude teremos frente aos obstáculos.
E então objetivo não será o lucro bruto, mas sim o lucro inteligente.
Se é que você me entende.
Abs, Rodrigo Corso.

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A criação é uma das manifestações humanas que melhor expressa a necessidade ou o desejo de algo. Precisamos de algo, criamos. Desejamos algo, criamos o meio de alcançá-lo. E assim por diante.
No fundo podemos dizer que criamos aquilo que experimentamos, pois ao experimentar a necessidade ou o desejo a criação aparece como meio ou solução. Mas também podemos dizer que experimentamos aquilo que criamos, pois ao criarmos damos sentido, significado, vida ao objeto/assunto. – a ponto de permitirmos que isso cresça e forme uma caixa, dentro da qual passamos a viver.
Caixa esta, onde nossos desejos e necessidades fazem mais sentido do que os daqueles que estão de fora. Caixa que protege, que filtra, que fecha, que limita. Uma caixa que a primeira vista é interessante, útil, mas depois nos absorve e dificulta a visão do que está fora. – seja o mercado, a concorrência, a rua, o próximo ou o mundo.
Caixas afinal são as filosofias empresariais e políticas, religiões, famílias, rotinas, pontos de vista, visão de mundo. Mas não são ruins se soubermos olhar por fora também.
Sair da caixa de vez em quando não é impossível, basta alguma reflexão e propósito. Basta identificar a necessidade ou o desejo e criar novamente.
Abs, Rodrigo Corso.
*Mas cuidado, pois aquilo que criamos será experimentado. Amor, ódio, honra, crises, etc.

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O Dia da Mentira é uma fábula, um folclore, mas vale a brincadeira. Afinal, esse tipo de mentira não faz mal a ninguém. O real desafio está em enfrentar outra fábula, a do marketing e da comunicação. Essa sim torna-se cada vez mais decisiva para o sucesso das empresas.
Então o caminho é fazer cada vez mais propaganda e cada vez falar mais alto para que todos nos vejam e nos ouçam e nossa marca torne-se a mais conhecida e desejada do mercado? Não, não acredito nisso. O importante não é falar alto, mas falar certo. As tendências de hoje nos levam ao discurso da sustentabilidade ambiental e social, boa governança e responsabilidade corporativa. Mas de nada vale um novo discurso sem a boa e velha prática. Praticar é mais importante do que comunicar.
A intenção é mostrar que a nossa empresa é moderna, atualizada com as tendências globais e tudo aquilo que transmite os conceitos mais valorizados no mercado hoje. Mas fazemos isso mesmo? Podemos bater no peito e dizer de boca cheia que somos exemplos de sustentabilidade e responsabilidade social? Espero que sim. Sinceramente espero que sim.
Sabe qual é a melhor maneira de contar isso para as pessoas? Sendo exatamente aquilo que queremos contar. Quando somos de verdade aquilo que falamos, tudo passa a fazer sentido.
Parar de seguir uma tendência e realmente assumir um papel decisivo, de agente do mundo, vai fazer com que não seja necessário usar o marketing e a comunicação para convencer o mercado a comprar nosso produto e sim transformá-los em apenas um meio de contato para que as pessoas conheçam nosso produto e saibam que aquilo traz valores e conceitos reais.
Não é preciso convencer os outros quando realmente somos aquilo que vendemos. Basta comunicar.
Um abraço, Rodrigo Corso.

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